Concerto em Si Maior da Capivara Sustenida



QUesTão em pauta Do fiM do AnO.

Festão, podia ser melhor, pena que a Manoucheria num tava la.


Mas foi bom, legal pra tudo mundo. Foi nossa festa natalina. Faltou o coral. Mas o pessoal tava contente: Discotecagem capivaresca e depois dissolvemo-nos: Jazz Rock do Paulão Trio. Não tem erro.


E o Karaoke no final! hahaha


Mas então, e o Manocheria, que ia começa a festa, Porra, nunca vi isso, e nem queria ver. O DCE barro os cara!!!!


Os cara tão com o nome sujo! NA PAREDE DO BANHEIRO DO PALQUINHO!!!!




A mensagem:
DE: Dce Ufscar -
Oi, pessoal, tudo bem?
Queríamos trocar uma ideia com vocês sobre o Fim de Tarde que vai rolar na terça. A gente viu que uma das bandas participantes é a Manoucheria e essa banda e alguns dos seus integrantes foram denunciados por mulheres na parede do próprio Palquinho.
A gestão ficou bastante impressionada com a participação dessa banda, porque, afinal, o Palquinho sempre foi um espaço que xs estudantes devem ocupar, sempre foi um espaço de lutas e entre elas com certeza também precisa estar a luta das mulheres. E o movimento feminista vem, com muito esforço, denunciando os agressores.
Com essa banda e seus membros no Paquinho, precisamos ter em mente que ele vai deixar de ser um espaço acolhedor para todxs xs estudantes, vai deixar de ser um espaço seguro e isso realmente nos parece muito grave. O Palquinho precisa ser um espaço acolhedor e seguro para todxs e também para mulheres vítimas de agressões ou para mulheres que se sintam ameaçadas por agressores denunciados na parede do próprio Palquinho.
São princípios que a gente defende desde nossa formação enquanto chapa e que viemos colocando em prática ao longo do ano. Não podemos ignorar e deixar passar agressores enquanto as mulheres estarão segregadas. Vale lembrar o que sempre dizemos: machistas não passarão.
Assim, dada a responsabilidade que compete ao DCE na gestão e uso do palquinho e nosso posicionamento em defesa das mulheres que denunciaram seus agressores na parede, não concordamos com a participação e presença da banda no evento e, então, isistimos para que ela seja retirada da programação.
Estamos à disposição pra esclarecer quaisquer dúvidas e dialogar com a Rádio Capivara. Aguardamos contato.
A resposta
DE: Rádio Capivara
Saudações membros do DCE
É uma pena que não possamos discutir esse assunto presencialmente, visto que nosso evento ocorrerá em menos de 48h desta “resposta”. Atuamos como um coletivo livre e não temos “representantes” e são apenas nas reuniões, ou seja, os encontros presenciais do coletivo, que tomamos nossas decisões.
Dizemos isso porque sobre a retirada da banda Manoucheria das atrações do nosso fim de tarde não será possível porque não compartilhamos, como coletivo, da mesma sentença (culpado de ser agressor) dada a todos os nomes na polêmica parede. Na mesma época em que foram feitas as pichações tomamos o cuidado de conversar em reunião com um dos acusados.
Acreditamos na total liberdade de manifestação, principalmente dos movimentos historicamente marginalizados. Entendemos que TODOS os crimes e violências praticadas contra à mulher DEVEM ser punidos, sem exceção.
Não temos clareza (falta de discussão) quanto ao argumento da insegurança e desacolhimento que algumas estudantes possam vir a ter com a presença desta banda. Assim como não temos clareza quanto à hostilização constante para com homens (que não tem o nome na parede) em atividades promovidas pelo DCE. Quanto ao “agradar a todos” nunca foi o forte do coletivo da Capivara por diversos motivos: 1o temos absoluta e total clareza da impossibilidade de representatividade de qualquer entidade/instituição, ou seja, toda entidade que se autointitule “representativa” é e sempre será uma falácia; 2o nossa programação semanal musical/sonora não tem a menor pretensão de agradar a todos e nunca terá; 3o nossas festas e atividades (fim de tarde, Virada Radiofônica, palquinhos, etc) não parece acolhedora de diversas parcelas da universidade (por exemplo aqueles contrários às drogas e ao rock'n'roll) e nem da cidade (primeiro pelo não acesso ao campus, segundo por não reproduzirmos o que as rádios comerciais tocam).
Se por um lado a Capivara é totalmente à favor da luta das mulheres e suas pautas por outro não concordamos que a entidade DCE cerceie nossa liberdade quanto coletivo de promover nossas atividades como e com quem nos parecer melhor. Somos totalmente a favor da denuncia de agressores mas somos totalmente contra a criação de mais uma instituição de vigilância e punição, aos moldes da nossa sociedade fascista, onde se pratica uma justiça arbitrária.
Por fim, gostaríamos de deixar muito claro que a escolha das bandas para o fim de tarde foi dada em outra esfera de discussão: a da cultura NÃO-comercial. Quanto a isso, ambos os grupos convidados e a discotecagem d@s programadores são totalmente coerentes com esta proposta . Desde 1996 a Rádio Livre Capivara, que nos primórdios se chamava Rádio Livre DCE, sempre levantou e defendeu a bandeira da livre expressão, livre comunicação e livre debate, bandeiras muito particulares que queremos que sejam compartilhadas pela atual gestão do DCE, assim como respeitamos as bandeiras dos movimentos feministas e tantas outras lutas populares e de “minorias”.
Perguntamos ao DCE: A AAA (Associação Atlética Acadêmica) sempre foi acusada de machista, a atual gestão pretende retirar-lhes o espaço físico do Palquinho ou infringir-lhes “punições” mais severas? O DCE também concorda com a diversidade de correntes do movimento feminista, por exemplo, a que não legitimou as pichações no banheiro? Que tipo de diversidade é “permitida” pelo DCE para a utilização, já muito restrita e insipiente, do palquinho? A decisão de proibir estudantes de participar do palquinho foi tomada em reunião do DCE?
Rádio Livre Capivara – 96,1FM – desde 1996 - São Carlos/SP

CONTRA-RESPOSTA

NOTA SOBRE POSICIONAMENTO DA RÁDIO CAPIVARA EM RELAÇÃO À MANUTENÇÃO DE BANDA DENUNCIADA POR MULHERES NA PAREDE DO BANHEIRO FEMININO DO PALQUINHO
No dia 9 de dezembro, às 20:09, foi criado o evento “Concerto em Si Maior da Capivara Sustenida”, que tem por função divulgar o Palquinho que virá a ser realizado no dia 16/12, e que conta com a organização da Rádio Livre Capivara. Dentre as atrações previstas para a noite havia o show de uma banda que tem seu nome, e o nome de alguns de seus integrantes, escritos na parede do banheiro feminino do Palquinho. No dia 15 de dezembro, por volta das 23 horas, a Rádio Capivara publicou as mensagens trocadas entre DCE e Rádio, no evento citado.

O Diretório Central dos Estudantes da UFSCar gostaria de entender quais são as coerções citadas, sendo que o único posicionamento do DCE com relação à presença da banda, fora este texto, consiste na troca de mensagens já mencionadas entre DCE e Rádio.
Ressaltamos que a intervenção na parede do banheiro vem sendo discutida em muitos espaços, tendo sido um deles a “Roda de Conversa Entre Mulheres”, promovido pelo Diretório, no qual mulheres debateram seus pontos de vista acerca da intervenção e de questões que dela derivaram. Após a roda, o DCE Livre da UFSCar construiu uma nota, posteriormente postada em sua página. (https://www.facebook.com/119866884782714/photos/a.203886019714133.29114.119866884782714/535481933221205/?type=1&theater)
O DCE Livre da UFSCar entende a parede do banheiro feminino do Palquinho como um espaço legítimo de nomeação de agressores enquanto prática de empoderamento feminino e sororidade. Além disso, entendemos “a parede” como um espaço de denúncia utilizado por mulheres silenciadas pela notória ausência de ambientes propícios para tal fim dentro e fora da Universidade.
Dentro deste contexto e sempre lembrando que a atual gestão foi eleita pautando a necessidade de um DCE feminista, salientamos que foi iniciativa do DCE entrar em contato com a Rádio Capivara logo que soubemos da presença da banda em questão entre as atrações do evento. É importante informar a existência de denúncias formais - judiciais - por agressão à mulher contra um integrante desta banda, mostrando o quão incoerente é ter este grupo num local que buscamos tornar seguro.
Tomamos conhecimento da presença da banda no evento e entramos em contato com a Rádio, na mesma semana em que este foi divulgado. Contudo, recebemos resposta por parte da Rádio Capivara apenas 48 horas antes da realização do Palquinho. Abrimos caminho para um diálogo com a Rádio acerca das problemáticas apontadas (como é verificável na mensagem encaminhada), e tivemos por resposta que a Rádio entendia que nessas 48 horas não conseguiríamos nos reunir presencialmente, como fica evidente na mensagem divulgada pelos mesmos.
Enfatizamos que o Diretório Central dos Estudantes da UFSCar é uma entidade representativa dos estudantes, com chapas que se elegem para tal fim, reconhecida pelo Movimento Estudantil e seu histórico de luta, fatos que independem de questionamentos subjetivos e fora de contexto sobre o que é ou não “representatividade”. A Gestão Livre trabalha com a realidade e nossas decisões são tomadas coletivamente. Desta forma foi construída a mensagem encaminhada à Rádio Capivara, bem como nosso posicionamento sobre a parede do banheiro feminino do Palquinho.
Os debates acerca da “insegurança e desacolhimento” às mulheres em situação de violência sempre foram constantes em nossa gestão e em nossos espaços de militância. E, por isso, sabemos que nos posicionar, acolher vítimas e não ser conivente com a insegurança de mulheres nos espaços públicos significa não agradar a todos. E não agrada porque vivemos em uma estrutura misógina e quem oprime não cede seu privilégio sem disputa.
Entendemos que é muito problemático quando, na resposta encaminhada pela Rádio Capivara ao DCE, se diz que “o coletivo não compartilha da sentença (ser culpado de agressão)” e que “tomou o cuidado de conversar em reunião com um dos membros do coletivo acusado”. Isto apenas reafirma que o Coletivo escolheu ouvir agressores em detrimento do silenciamento de vítimas.
Todas e todos sabemos como denúncias de violência masculina contra mulheres são tratadas: estas são sempre relativizadas, e nos surpreende (ou não) que Coletivos que se auto intitulam como debatedores “cultura não-comercial” reproduzam esse discurso massificado de uma cultura opressora e também intimamente ligada à cultura comercial. A denúncia da vítima basta para nós. Mas, ao que parece, para a Rádio Capivara, a vítima continuará sistematicamente silenciada em meio a essa rede de proteção de agressores.
Nesse sentido, reforçamos o que escrevemos na mensagem direcionada à Rádio e reiteramos que manter agressores em espaços de militância/convivência é, invariavelmente, cercear estes espaços à presença das vítimas destes e das demais mulheres que se sentem inseguras com suas presenças. Nenhum espaço que não mostre claramente oposição à presença de agressores é um espaço seguro para mulheres. Dizer-se a favor da luta ao mesmo tempo em que energias e esforços não são direcionados à construção de espaços seguros e acolhedores para estas é o que de fato se configura como uma falácia.
Entendemos como má fé o argumento de que a gestão estaria cerceando a liberdade da Rádio, quando na verdade agressores é que cerceiam a liberdade das mulheres e essa deveria ser a questão debatida. Uma tentativa de inversão dessa lógica não contribui em nada para a luta das mulheres. É extremamente sintomático que diante de denúncias a Rádio continue aceitando agressores em seus eventos.
Com relação às perguntas direcionadas ao DCE pela Rádio Capivara colocamos que: 1) O DCE não exitou em se pronunciar contra o trote machista e lesbofóbico promovido pela AAA (Associação Atlética Acadêmica). Emitimos uma nota de repúdio (https://www.facebook.com/permalink.php?story_fbid=437394773029922&id=119866884782714) e nos reunimos o quanto antes com a Associação. Além disso, não cabe a tentativa de desviar a atenção da negligência cometida pela Rádio Capivara através da retomada, fora de contexto, de outros episódios de agressão dentro da UFSCar, principalmente tendo em vista que o DCE nunca exitou em se posicionar claramente contra essas situações. 2) O DCE é uma entidade representativa eleita com base em uma carta programa e é autônomo para se posicionar. Além disso, não é prática do Movimento Feminista deslegitimar denúncias de mulheres. 3) Apoiar e incentivar a diversidade e o uso do Palquinho não implica e jamais deve implicar em omissão e muito menos em cercear a liberdade de mulheres. 4) A decisão de não compactuar com a presença de uma banda denunciada por mulheres foi tomada em reunião ordinária do DCE, aberta a todas as pessoas interessadas.
Enfatizamos que qualquer pessoa ou entidade que tiver perguntas, dúvidas ou críticas pode entrar em contato com o DCE por qualquer um dos nossos meios de comunicação com a comunidade.
Diante dessas considerações, reiteramos que a Gestão Livre do DCE Livre UFSCar não apoia a presença da banda em questão no espaco do palquinho ou em qualquer outro espaço gerido pelo ME.
Agressores não passarão!

Po, essas mina tão foda! 

De cara com o Capelão

Entrevistamos aqui na Rádio Livre Capivara o famoso Capelão (Capela para os íntimos)

Ouça Aqui!


Quarto dos Infernos - a Vida, o Amor e a Amizade!

OUÇA AQUI

"Estávamos eu, Falácia Baden Powel Rodrigues, numa quinta feira de um mês, reunido com meus amigos, Sub e o grande Prof. Pierson, especialista em assuntos da vida num amplo sentido."

O auditório presente saudou nossos convidados com seus aplausos frequentes.

Hora do Falácia - Primeira Edição (Bezerra)

A qualquer dia, em qualquer hora e qualquer lugar.

OUÇA AQUI! a Hora do Falácia, músicas de Becks.

Bezerra da Silva, Planet Hemp, etc.


De cara com a Capivara: estado-unidenses

Nessa-quinta feira, 2 de agosto, o De cara com a Capivara recebeu duas estado-unidenses. Duas cowgirls do old oeste, apresentam quem elas são. Um retrato de duas estado-unidenses por si só.

Ouça aqui!




Também leia o texto de Eduardo Galeano, prefácio, no seu livro "As veias abertas da américa-latina".





Há dois lados na divisão internacional do trabalho: um em que alguns países especializam-se em ganhar, e outro em que se especializaram em perder. Nossa comarca do mundo, que hoje chamamos de América Latina, foi precoce: especializou-se em perder desde os remotos tempos em que os europeus do Renascimento se abalançaram pelo mar e fincaram os dentes em sua garganta. Passaram os séculos, e a América Latina aperfeiçoou suas funções. Este já não é o reino das maravilhas, onde a realidade derrotava a fábula e a imaginação era humilhada pelos troféus das conquistas, as jazidas de ouro e as montanhas de prata. Mas a região continua trabalhando como um serviçal. Continua existindo a serviço de necessidades alheias, como fonte e reserva de petróleo e ferro, cobre e carne, frutas e café, matérias-primas e alimentos, destinados aos países ricos que ganham, consumindo-os, muito mais do que a América Latina ganha produzindo-os. São muito mais altos os impostos que cobram os compradores do que os preços que recebem os vendedores; e no final das contas, como declarou em julho de 1968 Covey T. Oliver, coordenador da Aliança para o Progresso, “falar de preços justos, atualmente, é um conceito medieval. Estamos em plena época da livre comercialização...” Quanto mais liberdade se outorga aos negócios, mais cárceres se torna necessário construir para aqueles que
sofrem com os negócios. Nossos sistemas de inquisidores e carrascos não só funcionam para o mercado externo dominante; proporcionam também caudalosos mananciais de lucros que fluem dos empréstimos e inversões estrangeiras nos mercados internos dominados. “Ouve-se falar de concessões feitas pela América Latina ao capital estrangeiro, mas não de concessões feitas pelos Estados Unidos ao capital de outros países... É que nós não fazemos concessões”, advertia, lá por 1913, o presidente norte-ameiricano Woodrow Wilson, Ele estava certo: “Um país - dizia - é possuído e dominado pelo capital que nele se tenha investido.” E tinha razão. Na caminhada, até perdemos o direito de chamarmo-nos americanos, ainda que os haitianos e os cubanos já aparecessem na História como povos novos, um século antes de os peregrinos do Mayflower se estabelecerem nas costas de Plymouth. Agora, a América é, para o mundo, nada mais do que os Estados Unidos: nós habitamos, no máximo, numa sub-América, numa América de segunda classe, de nebulosa identificação.
Nessa quinta-feira o De cara com a Capivara recebeu o pessoal da APG e do DCE para uma conversa sobre o fechamento do campus. (18.09)













Ouça Aqui!

De cara com a Capivara: VERSÃO BODE!

Na última quinta-feira o De cara com a Capivara recebeu o Bode. Formado em Filosofia e atualmente estendendo seus estudos à literatura. Um apaixonado pela boa vida cuja religião é a cerveja, o templo, o bar.
Ouça aqui!

“Eu sou sempre a favor do destino humano, a vida não é uma obra, a vida não é um livro, pode acontecer qualquer coisa. A vida é a vida, e a arte é pegar essa realidade e imitar e dar sentido.”

"Eu não consigo ter uma posição política que vai prejudicar aquelas pessoas de onde eu vim, então a minha posição política sempre vai ser um ato político que seja pra melhorar a vida deles. Por exemplo, eu nunca vou votar no Aécio Neves porque ele nunca vai olhar para aquelas pessoas."


De cara com o Laurindo


De cara com a Capivara recebeu na última quinta-feira o Laurindo o seu DJ quase lindo. O Laurindo é um capivara desde 2001, apresentou programas na Rádio Livre Capivara além de já ter narrado jogos da copa do mundo e partidas de sinuca.

Quem perdeu pode ouvir a gravação AQUI!!!

“Uma amiga nossa vai lembrar de uma partida de sinuca que eu narrei aqui em baixo. Mas foi também do nada, não tinha naquela época experiência com narração de partida de sinuca”


“Naquele dia eu acho que a gente começou a transmitir com o streaming. A primeira vez que a gente fez a transmissão pela web e a gente falou: - ah funciona, olha, o meu chegado lá na Bahia pode ouvir eu falando na rádio.”

Entrevistadores: Falácia, Baca e Massacration.

O Lado Escuro do Rock #1


Hoje foi a estréia do programa O Lado Escuro do Rock, um programa dedicado a explorar os recantos mais obscuros e estranhos do Rock 'n Roll.  Vamos ao ar ao vivo todas as quartas-feiras às 19h. E como debut do programa tivemos o som da banda alemã Amon Düül II, que apareceu no final dos anos 60 e tocou junta até meados dos 70. Surgida a partir da experiência musical psicodélica e coletivista de uma comunidade alternativa chamada Amon Düül, a banda adotou o nome do grupo e resolveu se enveredar pelo universo underground da nova música alemã do período, que viria a ficar conhecida como Krautrock. O Amon Düül II foi formado por Peter Leopold, sua esposa e front woman Renate Knaup, e John Weinzierl. Tocamos músicas do primeiro e segundo discos do grupo, o Phallus Dei (1969) e Yeti (1970).

06/08/2014

De cara com a Capivara - 31 de julho

Falácia e Prof. Pierson ficaram de cara com o Maurício, professor de educação física e grande conhecedor do mundo da rádio.



Ouça aqui!

Faça o download aqui!





Confira demais entrevistas no nosso arquivo: De cara com a Capivara.

De cara com a Capivara

Quinta-feira, 24 de julho de 2014.
De cara com a Capivara recebeu com muito carinho a Débora, professora de filosofia da UFSCar e, atualmente, pró-reitora de pós-graduação na mesma Universidade.

Ouça aqui!

De cara com a Capivara
Na última quinta-feira o De cara com a Capivara recebeu o Milton.
Ele veio de Pernambuco ensinar história aos paulistas.

Ouça aqui


All the JAZZ!

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All the JAZZ
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- Edição 32 - 15/Abr/2014


[ao vivo]


Hoje, no programa:

Duke Ellington, Billie Holiday, Dave Brubeck, Steve Reich, Donald Byrd, Larry Coryell, Badi Assad, John Abercrombie, Chick Corea, Bela Fleck, Lester Bowie, Lonnie Smith, Kronos Quartet, Lee Ritenour, Colin Stetson...



Produção: Jebedias 'Língua-cortada' Jim

Cartaz: Glauco Fernandes

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All the JAZZ - Edição 31 - [ao vivo]

{Boa tarde, galera!

Começando com o JAZZ no Blog-Capivara!

Estejam todos convidados... [:}


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All the JAZZ 
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- Edição 31 -


[ao vivo]


Hoje, no programa:

Cab Calloway, João Donato, Wayne Shorter, John Abercrombie, Jan Hammer, Jack DeJohnette, Michael Brecker, Brad Mehldau, Marc Johnson, Andy Narell, Erik Friedlander, Joni Mitchell, Clark Terry, Thelonius Monk, Shankar-Garbarek-Hussain, The Blues Brothers...



Produção: Jebedias 'Língua-cortada' Jim

Cartaz: Glauco Fernandes

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ATENTADO À RÁDIO MUDA: Os piratas da Anatel e da reitoria atacaram novamente!



        Na manhã deste domingo, 23 de fevereiro de 2014, a Rádio Muda - que transmite diariamente há 3 décadas da caixa d'água da Unicamp, em Campinas, e conta com o apoio de estudantes, professores, funcionários e comunidade - foi saqueada novamente!
        Diferente das últimas três vezes, onde foram removidos apenas os equipamentos de transmissão, desta vez a rádio foi completamente esvaziada, tendo inclusive a divisória do estúdio e a porta removidas.
       Além disso, foi instalada uma placa com os dizeres: "Vigilância do Campus", indicando que o ataque partiu também, da reitoria, de maneira premeditada e sorrateira. Substituindo uma rádio livre por um posto de vigilância, num local de histórica relevância para o movimento de comunicação livre, o pretenso "reitor do diálogo" mostra claramente sua posição em relação à liberdade de comunicação.
       Por isso, a Rádio Muda convoca a todos os ouvintes, radiolivristas e apoiadores da liberdade a
comparecerem à Rádio Muda (ao lado da caixa d'água do Ciclo Básico na Unicamp) para uma grande transmissão coletiva/ocupação/reunião/festa! Que terá duração até que a Rádio consiga novamente o seu espaço! A Rádio pede que os que puderem participar, que levem música, poesia e disposição, afinal, a luta só continua!

     A Rádio Capivara apoia a luta da Rádio Muda e de todas as lutas das Rádios Livres que resistem à repressão e violência dos monopólios da comunicação!

Liberdade é ser livre! Estamos todos junt@s!!!

Que mais mudas floresçam!