Relatório 2

Refletindo sobre a rádio livre. Também música.

Ouça aqui

De cara com o Lóki

Lóki no De Cara Com A Capivara!

"Sou afeito aos prazeres de cama, mesa e banho... mais em relação aos primeiros e menos em relação ao último".

Ouça >aqui<


De cara com o cerrado!

Nesse de Cara com a Capivara a entrevista foi com o Iberê e a Lara, que são do Coletivo do Cerrado. Amanhã, 11 de setembro, é dia de comemoração. É dia do Cerrado. Mais tarde chegou mais gente pra prosear. O César e a Guaitaí falaram um pouco também.

Ouça aqui!


De cara com o Eusébio

Em entrevista: Eusébio!













Ouça >aqui<

De cara com o Magrão

Entrevista com o Magrão, natural de Pitangueiras, interior de São Paulo, que está em São Carlos há 15 anos. Virginiano que pensa as ideias e premedita as palavras ele está indo embora de São Carlos para assumir o papel de professor em Araxá/MG.

Ouça >aqui<
Link para download: aqui


De cara com Jorge Valentim

Entrevistamos o prof. Jorge Valentim.
Literatura, música e outras falácias.

Ouça >aqui<


De cara com o Calil


Dia 11 de junho.
Entrevista: Calil
Como está aqui? Veio com sua Caravana Canarinho para o Se vira São Carlos.
Como foi a entrevista? Só ouvindo mesmo pra saber.

Então, clique >aqui<


Entrevista com Lourenço Mutarelli

Ouça aqui a entrevista da Capivara com o escritor e cartunista Lourenço Mutarelli.

Copa América Chile 2015

quartas de finais Argentina 6x1 Paraguai

 OBRIGADO Paraguai!

ouça a narração do final do primeiro tempo, com discotecagem no intervalo e um segundo tempo apocalíptico

link para a gravação

ouça com atenção
https://archive.org/details/argentina6x1paraguai2015


Padaria!!!



Terceiro Padaria no ar, servindo nossa dose necessária de arte e cultura. Hoje falamos do incesto no cinema e na literatura, nos filmes Sangue Azul (imagem) e Lavoura Arcaica e no romance de Raduan Nassar. Teve também o samba baiano do mestre Batatinha e a graphic novel Caixa de Areia, de Lourenço Mutarelli. Taí, ó:

https://archive.org/details/Padaria3_201506

Debate eleitoral da APG

Rolou ontem (16/06/2015) nos estúdios da rádio um debate com a chapa MULTIplicando, que participa do processo eleitoral da Associação dos Pós-Graduandos da UFSCar!

Como um dos princípios de uma rádio livre é a liberdade de expressão, em constante diálogo com diversos grupos sobre os assuntos políticos que estão no cenário brasileiro, convidamos a chapa MULTIplicando para um debate quente sobre as questões educacionais que afetam os estudantes pós-graduandos do Brasil, atualmente.

Você, que é pós-graduando ou que está antenado com discussões, como: Produtivismo, bolsas de estudos, plano nacional de assistência estudantil, restrições nos campus universitários, assédio moral e sexual e outros temas que não se reduzem apenas ao espaço universitário da UFSCar, como de outras Universidades pelo Brasil, não deixe de ouvir!

Ouça aqui:
https://ia601505.us.archive.org/0/items/DebateApg/debate%20apg.ogg

Mais um Padaria


Segundo Padaria, que aqui a fornada não para de sair. Hoje teve a poesia feminista de Angélica Freitas, Inside Llewyn Davis (imagem), a trilha sonora desse filme mara dos irmãos Coen e a música de Petula Clark. Vai lá:

https://archive.org/details/Padaria2

Padaria no ar


Primeiro Padaria no ar! Cinema francês, Magnetic fields, Raymond Carver, Albert Camus e muito mais. Porque não só de pão vive o homem. Escuta aí:

https://archive.org/details/Padaria1

De cara com a Capivara: Letícia Conde

Quinta feira é dia de De cara com a Capivara. Confira a última entrevista, na qual Letícia Conde conversou com algumas capivaras. Poeta, antropofágica, provocadora e maravilhosa.

Confira > aqui <


De volta com muitas desinformações

Depois de breve partida, Baca está de volta com suas desinformações para esvaziar os cérebros e xingar a mídia!


Ouça apertando aí:

https://ia601502.us.archive.org/25/items/Desinformando2705/Desinformando_27_05.ogg

E versão especial com convidados informados, falando sobre coisas desinformantes. Ouça essa preciosidade abaixo:

https://ia601500.us.archive.org/10/items/Desinformando2905/Desinformando%2029_05.ogg
“O desafio do século XXI não é reivindicar oportunidades iguais para participar da maquinaria da opressão, e sim identificar e desmantelar aquelas estruturas nas quais o racismo continua a ser firmado." 
Angela Davis

Especial Miles Davis

Nessa terça-feira, 26 de maio, Miles Davis faria 89 anos.
Falácia convida LK para comentar a carreira musical do ídolo do jazz que revolucionou diversas vezes vezes a música do século XX.

Ouça aqui!



30 anos do atentado a sede do MOVE: a cidade que bombardeou a si mesma!

Há 30 anos, no dia 13 de maio de 1985, ocorreu um dos mais bárbaros crimes contra a luta por direitos civis nos EUA. O governo da Filadélfia fez um ataque à bomba contra uma casa que servia de sede do MOVE utilizando um helicóptero da polícia. A bomba matou John Africa, líder e fundador do movimento e mais 10 pessoas, sendo cinco crianças, que viviam de forma coletiva na casa e 62 famílias perderam suas moradias nesse atentado grotesco.
Por que os líderes políticos se sentiram tão ameaçado por este grupo de rebeldes negros que viviam em um complexo comunal? Porque o MOVE recusou-se a legitimar o governo dos EUA e os valores predominantes. Seus membros desafiaram o poder oficial e incansavelmente pregaram contra um sistema que consideravam totalmente corrupto e destrutivo para a vida do planeta, principalmente pelo uso intensivo de tecnologia moderna na matança de animais. E quando as autoridades os ameaçaram e os confrontaram eles não recuaram. 
Em particular, o MOVE denunciou fortemente o assalto da polícia à sua sede em 1978 e lutou contra a prisão de nove membros do grupo que foram condenados com penas de 30 anos à prisão perpétua por um crime que jamais foi solucionado. Um policial foi assassinado em sua casa, mas nunca se chegou a alguma prova ou testemunho que pudesse indicar a autoria do crime. O juiz admitiu abertamente que não tinha idéia de quem matou o policial, mas não hesitou em condenar coletivamente os acusados. (A natureza política de todos os casos apresentados contra o movimento é muito clara: renunciar ao MOVE tem sido sempre uma condição para redução de pena ou liberdade condicional.)
O MOVE sempre trabalhou para denunciar a hipocrisia do governo,  trazendo à tona a história brutal de violência contra bairros de população negra nos EUA. Tragicamente se tornaram vítimas desse mesmo governo e acabaram por protagonizar um dos episódios mais cruéis de violência do Estado contra sua própria população. Após o bombardeio do MOVE, o capitalismo nos EUA seguiu o seu curso normal. Nenhum dos policiais que participaram do massacre foram sequer acusados. Nem o prefeito nem o chefe da polícia foram responsabilizados pelo ataque a bomba. No triste episódio apenas uma pessoa foi presa: Ramona África, que cumpriu sete anos de prisão. Acusada de conspiração, motim, e vários assaltos, o seu "crime" real foi sobreviver ao bombardeio que teve como objetivo a erradicação do MOVE.
Numa carta recente, o preso político Phil Africa escreveu: "Desistir nunca! O sistema não é verdadeiramente poderoso. O sistema teme a nós de coração rebelde. O poder verdadeiro é visto na Mãe Natureza que nos protege e nos alimenta, não neste sistema débil que só nos traz morte, destruição e dor. Virá um dia quando todos e todas conseguiremos viver em paz e harmonia".
Para mais informações ver o link: http://en.wikipedia.org/wiki/MOVE

PaP B.B. King

Programa pérolas aos poucos especial em homenagem ao grande mestre do blues B.B. King, que nos deixou na quinta-feira da semana passada. Sub e Gaúcho receberam vários convidados nos estúdios da rádio que tiveram a oportunidade de bater um papo super legal sobre blues e filosofia, desde Bergson até b.b. king e Lonnie Johnson. Ouça esse devir filosófico/musical no link abaixo: https://ia600309.us.archive.org/4/items/PaPBBKing/PaP%20BB%20King.ogg

Mais um ataque ao jornalismo e ás mídias independentes



Se no Brasil temos acompanhado o caso de Fábio Hideki, e o fascismo institucionalizado a exemplo das censuras à liberdade de expressão, em Angola um caso parecido acontece. 

Rafael Marques, jornalista investigativo, é acusado de "denúncia caluniosa" pela publicação de seu livro "Diamantes de Sangue: Corrupção e tortura em Angola". A publicação do livro, em 2011, e os atentados que sofreu pelo conteúdo do livro, entretanto, são apenas parte de uma história de violência e opressão contra a liberdade de expressão e o ativismo pelos direitos humanos em Angola. 

Por duas vezes, o jornalista foi processado em razão de atividade jornalística. Na primeira, a ação foi movida pelo atual presidente angolano, José Eduardo dos Santos (Presidente de Angola desde 1979), após a publicação do artigo "O batom da ditadura", em 2000. No texto, Rafael Marques responsabiliza Santos pelas incompetências, especulações e corrupção "como valores sociais e políticos". Marques foi condenado a seis meses de prisão. 

Na cadeia, o jornalista recusou a se alimentar durante dias, como protesto por ter sido impedido pelas autoridades de se encontrar com sua advogada e com a família. Após as veiculações na mídia sobre isso, Marques foi colocado em liberdade sob fiança, mas a polícia o impediu de sair do país e falar com outros jornalistas. 

Alguns anos depois, foi novamente processado, em Portugal, por difamação em razão das denúncias contidas em seu livro "Diamantes de sangue: Corrupção e tortura em Angola". A ação foi movida pela sociedade mineira do cuango ltda - empresa sediada em Luanda (capital de Angola) e que explora diamantes na bacia do rio Cuanzo - e pela teleservice, uma empresa de segurança privada. O processo foi arquivado em 2013, por falta de provas, a pedido do Ministério Público português, mas foi reaberto em 2014 e nesta semana ele está sendo julgado. 

Infelizmente, a situação de Rafael Marques em Angola não é um caso isolado. Inúmeros são os ativistas que sofrem retaliações por promoverem ações pelos direitos humanos, como críticas ao governo nas mídias, expressões culturais e manifestações. O ativista José Carlos Muvungo é o exemplo atual: http://www.redeangola.info/organizacoes-de-direitos-humanos-pedem-libertacao-de-activista/

Talvez, estes sejam reflexos das medidas imperialistas e globalizantes em países da América latina e do continente africano: o silenciamento dos que lutam contra o fascismo instaurado em países que, como o Brasil, têm uma farsa democracia. 

Para ler o livro de Rafael Marques, faça o download pelo link: 
http://www.redeangola.info/diamantes-de-sangue-ja-foi-baixado-por-mais-de-55-mil-pessoas/



Além mar... Uma DOR além mar...

Além mar... além mar...



Meus amigos, a DOR se espalha!

Divulgando mais um Na Fossa - O programa que tem um compromisso com a sua dor! Sua terapia na faixa na Rádio Livre Capivara! 

De terras longínquas, não menos sofríveis, um diálogo de dor e sofrimento com os críticos literários Jorge Valentim e André Corrêa de Sá, que souberam trazer a loucura de se encontrar Na Fossa - o fundo do poço fétido que nos traz novamente à realidade!

Muito sofrimento, risadas, poemas e vislumbres crepusculares!

https://archive.org/details/AlmMarmaio2015



1° de Maio – Dia de Luto e de Luta!



Em 1886, exatos 129 anos atrás, ocorria no dia 1 de maio em Chicago uma greve geral dos trabalhadores em favor da redução da jornada de trabalho para oito horas diárias.
Os sindicatos daquele período eram formados sobretudo por militantes anarquistas e socialistas que se empenhavam em construir um movimento que fosse capaz de produzir um mundo mais digno de se viver, em especial para a classe trabalhadora. Foi nesse contexto que surgiu a demanda pelas 8 horas de trabalho. Surgiu assim uma associação em favor das 8 horas que promovia reuniões em praças públicas para a organização e preparação da greve.
Dentre os militantes anarquistas que se destacavam nos comícios por sua boa oratória estavam Parsons, Spies, Fielden e Engel, que eram conhecidos não só nos meios libertários, mas também pela burguesia e governo da época.
À medida que se aproximava o dia da esperada greve a agitação ia aumentando e o temor dos capitalistas também, que passaram a se organizar para resistir às demandas dos trabalhadores. Desde aquele período fazia-se notar a posição infame que a imprensa da época adotava ao abordar o assunto, na tentativa de calar o descontentamento da classe operária. Foi assim que surgiram os primeiros jornais anarquistas, como uma forma de fazer contraponto aos jornais que eram pautados pela classe patronal.
Por fim chegou o dia 1 de maio e os trabalhadores saíram de seus postos de trabalho em favor das oito horas. Mais de cinquenta mil pessoas foram às ruas em Chicago. A greve continuou, e no dia 3 de maio ocorreu um grande comício em frente a fábrica McCormicks, que em fevereiro daquele ano havia demitido 2.100 funcionários que se negaram a abandonar suas organizações sindicais. Spies estava pronunciando seu discurso quando uma confusão começou com a chegada da polícia ao local. Na medida em que os ânimos se acirraram os policiais, acuados com a presença maciça dos trabalhadores, decidiram abrir fogo contra a multidão. Uma verdadeira confusão ocorreu e quando a multidão foi finalmente dispersada, deixaram para trás um saldo de seis mortos e um grande número de feridos.
Na manhã seguinte, no dia 4 de maio, os operários se reuniram e organizaram uma grande manifestação para aquele mesmo dia e que se iniciou já no período da noite. Àquela altura, já não se manifestavam apenas pela jornada de oito horas, mas também contra a brutalidade policial. Parsons, Fielden e Spies discursaram naquela noite. A manifestação transcorria bem, em clima de luto e de luta, até que o prefeito de Chicago, que assistia ao comício com o propósito de dissolvê-lo caso fosse necessário, se retirou e ordenou ao capitão Bonfield que tomasse as medidas necessárias para que forças policiais fossem mobilizadas e dispersassem a multidão. Fielden já estava no final de seu discurso quando aproximadamente 200 policiais avançaram contra a multidão de forma ameaçadora.
Quando era iminente o ataque da polícia cruzou o espaço um corpo luminoso que, caindo entre as fileiras policiais, produziu uma grande explosão. Caíram ao solo mais de 60 policiais feridos e um deles morto, chamado Degan. Posteriormente, mais sete policiais morreram em decorrência dos ferimentos. Instantaneamente a polícia abriu fogo contra a multidão que fugiu apavorada, deixando para trás mais um grande saldo de mortos e feridos.
Os burgueses haviam perdido a cabeça e empurravam a força pública para a matança. Operários de direita e de esquerda foram presos e muitas arbitrariedades foram cometidas contra pacíficos cidadãos sem motivo justificado. Os oradores daquela noite também foram detidos e sobre eles recaíram as acusações mais graves.
A imprensa capitalista exigia “justiça” e a polícia dizia possuir provas que ligavam os oradores à bomba que foi atirada. Já não importava o fato de a bomba ter surgido como um gesto de autodefesa de alguém ou algum grupo dentro de uma massa de trabalhadores que era perseguida a tiros pela polícia. Nos dias seguintes seguiu um processo amplamente enviesado para condenar as lideranças daquelas manifestações. O júri era composto por pessoas que eram predispostas contra os militantes anarquistas e socialistas. Os acusados tiveram que conformar-se em pôr sua vida nas mãos de pessoas que os acreditavam criminosos. Ainda assim, não existia nenhuma prova cabal que ligasse os acusados à bomba assassina.
Para provar o delito de conspiração, o ministério público teve que recorrer à imprensa anarquista, apresentando fragmentos de artigos e discursos dos processados, muito anteriores aos acontecimentos que deram origem ao processo. Os acusados haviam proferido duras palavras contra a atual ordem das coisas, contra a revoltante distribuição do trabalho e da riqueza, contra as leis e seus mantenedores, contra a tirania do Estado e o privilégio da propriedade, e era necessário tomar vida por vida e afogar em sangue a nascente ideia anarquista.
Em 20 de agosto de 1886 se fez público o veredito do júri. Spies, Schwab, Fielden, Parsons, Fischer, Engel e Lingg foram condenados à morte. Sete homens foram condenados por suas ideias, por acreditarem no socialismo e na anarquia. Os advogados de defesa pouco puderam fazer, uma vez que não ficou provado que os acusados houvessem cometido crime algum. A promotoria insistia em ressaltar as ideias professadas pelos acusados e neste ponto a defesa nada podia fazer, uma vez que os réus se orgulhavam delas. Em 11 de novembro de 1887 a burguesia de Chicago saciou sua sede de sangue. Schwab e Fieden foram indultados da pena de morte e enclausurados perpetuamente. Lingg se suicidou com um explosivo em sua cela. Spies, Fischer, Engel e Parsons foram enforcados, não sem antes se fazerem ouvir de modo tão profundo que ainda ecoam até nossos dias. Em poucas palavras, essa é a história que fez do dia 1 de maio o dia do trabalhador e conseguiu, ao custo de muito sangue e sofrimento, estabelecer o limite máximo de oito horas de trabalho por dia.

De cara com o Laranja

Nessa quinta-feira, o De cara com a Capivara conversou com o Laranja. Ele veio direto da Afeganistão contar sobre sua vida, sua greve, e suas ideias.

Confira aqui (link) a entrevista!


De cara com o Popinho

Numa quinta feira de 2015 
o De cara com a Capivara 
recebeu o Popinho.

Ouça a entrevista 
na íntegra 



E ouça também as músicas que colocamos depois da entrevista: After Póps

PROCURA-SE


                                                    PROCURA-SE

Mudinha, Tota, Mudo, Mazza, Tosca, Mola, Liu, Capitão Caverna, Chapeleiro Loco, Laurindo, Escuta Aí, Esquecido, Cicrano, Metamorfose, Canibal, Gonzales, Aerobú, Cabelo, Ogro, Schizoide, Neguinha, Neri, Smeagol, D'angola, Boca de Ouro, Master, Júpiter, Jubá, Sub, Baco, Baca, Balacubaco, Eros, Jacupeba da Mata, Susa, Billy, Rasta, X, Cabelo, Lost Cause, Invisível, Canibal, Pirambóia, Adaubs, Banana, Sujão, Thor, Delta 9, Leônidas da Silva, Profeta Abominável, Rei Filósofo, Mister Cook, Bruck, Neide e Neusa, Katrina, Papai Urso, ALD, A Filha da Chiquita, Buruqutu, Marry Jane, Kerilu, Traquinas, Acne, Carioca, Dezesseis, CB, Padre Makhenzie, MAC, Eugênia, Massacration, Bob, Maria Fulô, Russo, Marighuella, Zé Bigodinho, Professor Pierson, Doidera, Mestre Splinter, Conan, Falácia, Alecrim, Noise Livre, Yudja, Cebola 1 e 2, Capivarovski, LK, Jebedias, Os Shiminevers, Marley, 

E todos os outros que participaram da Rádio Livre Capivara, durante esses quase 20 anos 
Capivara perdida foi encontrada pela polícia. A dona da capivara que organizou um mutirão para encontrar seu querido bicho de estimação, sofreu um processo por manter em cativeiro um bicho selvagem. O juiz decretou que o amor entre as duas era insubstituível  para o bem estar tanto da capivara, quanto de sua dona.

De cara com a Capivara - Dodi

Na última quinta, 19 de março de 2015 entrevistamos nos estúdios da Rádio Livre Capivara o grande Dodi, que veio a São Carlos dar um curso sobre o Teatro do Oprimido de Augusto Boal.

Ouça aqui!




HOMENAGEM A RENATO FERNANDES

Renato Fernandes foi a figura central no processo de elevação do blues ao status de um dos estilos mais tocados em Campo Grande. Representante da cidade nesse movimento que abrigou várias figuras importantes de fora do estado. Sua morte, em 16 de fevereiro último, deixou uma lacuna impossível de ser preenchida, mas também uma rica herança e herdeiros que continuam tornando o blues como uma das opções mais interessantes em Campão. Essa é a humilde homenagem da Rádio Livre Capivara a esse grande e genuíno artista.
Ouça o programa no link abaixo:

https://ia601504.us.archive.org/27/items/HomenagemARenatoFernandes/Homenagem%20a%20Renato%20Fernandes.ogg


23/03/2015

Hora do Falácia

Rock and Soul


Falèzzia coloca uns sons e fala umas besteiras.



De cara com Rúbia Velasquez

Antropóloga, dona de padaria, cismada com os signos e autora de travessuras. Essa é Rúbia Velasquez por si mesma. Se quiser saber mais sobre quem é Rúbia ouça a entrevista.
Infelizmente a Capivara não pode comparecer, mas deixaram as perguntas para Falácia e Laurindo.

>>>>>>>>>>>>>>> Ouça aqui!


Capivara nas Férias 2015


A capivara foi até a praia do sono em Paraty conhecer a Rádio Caiçara, que é capitaneada pelo seu Zaqueu, que mesmo cego e sem computador mantém a programação no ar 7 dias por semana.

Capivara Sustenida

Essa foi a sonzeira que rolou no fim de tarde da capivara sustenida.